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Em A era das revoluções, Hobsbawm identifica as instituições, as ideologias, a ciência, a religião, os vencedores e os vencidos do curto período que vai de 1848 a 1875
No apagar das chamas revolucionárias (1848), surgiu uma época de relativa paz , um período em que se desenvolveram um novo estilo e uma nova escala de valores que, juntos, formaram A era do capital. Análise detalhada da ascensão do capitalismo industrial e da consolidação da cultura burguesa.
Graças ao gênio de seu autor e ao brilhantismo de sua análise, A era do capital, ao lado de A era dos impérios e A era das revoluções, é uma leitura fundamental para a compreensão das origens do mundo em que vivemos. Neste livro, Hobsbawm da luz às instituições, as ideologias, a ciência, a religião, entre outros aspéctos que compunham a sociedade quando a fé na iniciativa privada e a cultura burguesa da respeitabilidade deram novos contornos ao século XIX.
""A era das revoluções, A era do capital, A era dos impérios (...) apresentam um mesmo conjunto surpreendente de qualidades: síntese; riqueza de detalhes; escopo global, ao mesmo tempo com uma acurada visão das diferenças regionais; fluência; poder de análise; e, ainda, clareza e vivacidade notável"". ― London Revim ofBooks
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