Reconhecimento facial, filtros para selfies , moderação de conteúdo, chatbots , policiamento preditivo e escore de crédito são apenas algumas das aplicações que usam sistemas de inteligência artificial na atualidade. Mas e o que acontece quando as máquinas e programas apresentam resultados discriminatórios? Seriam os algoritmos racistas? Ou trata-se apenas de erros inevitáveis? E o que podemos fazer para combater os impactos tóxicos e racistas de tecnologias que automatizam o preconceito? Pesquisador e mestre em Comunicação, Tarcízio Silva lança luz aqui, apoiado em autores de referência e exemplos práticos, sobre a incorporação de hierarquias raciais nas tecnologias digitais. Quando algoritmos recebem o poder de decidir, os potenciais discriminatórios se multiplicam.